Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
SUSPIRO
No último suspiro, à madrugada
Nasce um poema tão inexorável
Que nunca há, como inaugurada
Oh, esta poesia tosca mas afável
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 22/04/2022
Comentários