Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
RELÓGIO
O amor que eu sinto no meu peito
É dum coração morto e paralisado
Como relógio parado com defeito
Que não tem conserto ó matizado

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 05/01/2022
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