Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
POEMETO


Um cisco ao vento
Porquanto poesia plaina

Magia escondida no obscuro
Porquanto um leque de magnólias
Como suspiros adocicados da mãe preta

Toda brandura
Porquanto passos leves!

Silêncios dançantes insinuando verbos
Porquanto os movimentos são neutros e discretos
Como um pavão sem asas asseando a beira da eternidade:

E as palavras desconexas
Porquanto estilizados são boleros

Renovados...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 24/03/2012
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