Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
CÊNICO


Teatro do nunca
Estabelece loucuras

Ondas azuladas senis
Porquanto maternas ciladas
Como a mãe do Cristo simples Maria

Venenos de luzes
Assombram véus ideais!

Pés que sangram engessados
Porquanto o amor enjeitado das flores
Como multidões pisoteando os cílios madrigais:

Palcos iluminados
São espelhos que refletidos

Espelham...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 23/03/2012
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