Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
EMBALO


Embalam-se sinos
Anunciando o cinismo

Gestos angelicais papais
Porquanto a hipocrisia cética
São tsunamis embalando os guizos

Papéis invertidos
São delírios das baladas!

Desconexos signos adversos
Porquanto os terrores da inglória nua
Como passagens lunáticas ao desencanto solo:

Melodias funéreas,
Porquanto a morte nefasta

Inexistente...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 22/03/2012
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