Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
BARULHO


Guinchos e punho
Envergam as escuridões

Lamaçais de versos sônicos
Porquanto ininteligíveis sábios
São vendavais em muralhas sórdidas

Ecoam demências
Porquanto a lucidez mói...

Estampidos em ouvidos surdos
Porquanto as jornadas são indeléveis
Como a eternidade que em Deus se envolve:

Gritarias herméticas,
Porquanto desnudos neurônios

São uivos...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 22/03/2012
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