ERRANTE
Poeta sem rumo
Induzido pelas agonias
Marchas incógnitas irreais
Porquanto a subtração dos pagos
Como montanhas insulando aventureiros
Caminhos sinuosos
Porquanto estrelas oscilam!
Desertos sem liberdade vibram solidões
Porquanto a vontade da criação artística imbuindo
São manifestos glamorosos pavimentando sutil vanguarda:
Estradas empoeiradas
Porquanto me desenho luz inflável
Culminando...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 20/03/2012