GÉLIDO
Alaska caspa:
Sindrônios gessais!
Friezas das faces vis
Porquanto ralam geleiras
Como esvoaçam névoas brancas
Gelo vidrado,
Cimento encantado!
Nevoentas neves nevando
Porquanto simbólicos escutelos
Como a branquíssima gelidez das esmolas:
Poema marrento
Porquanto máscara incolor
Frienta...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 20/03/2012