Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
AÇOITE


Arapucas sombrias
Porquanto entrevam rios...

Consórcio de duras malícias
Porquanto os silêncios perduram
Como aves de rapinas a sombrear cruz

Destino sincópico
Industrializando vendavais!

Indolências semi-analfabetas coagidas
Porquanto a quadrilha dos trilhos insaciados
Como manivelas do pânico a convencer manicômios:

Aprisionado na dor,
Porquanto o meu amor definha

Na desonra...



FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 19/03/2012
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