PROFUNDO
Um corpo no outro
Em profunda mansidão
Invasão de ideais contíguos
Porquanto ânsias incomensuráveis
Como as tempestuosas ondas dos tsunamis
E fundas emoções
Porquanto sonhos elásticos!
Penetrações afundando em carnes nuas
Porquanto os lençóis disfuncionais se anulavam
Como uns quadros falsificados do pintor Pablo Picasso:
Vendavais orgásticos,
Porquanto a mansuetude inicial
Escafedeu-se...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 17/03/2012