Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
ENTERRO




Morto o coração
Não vertem lágrimas

Saudades estão defuntas
Porquanto o tempo estraçalhou
Como um amor esfaqueado pela dor

Engodos risonhos
Porquanto máscaras vis!

Adverso sepulcro em mortuário
Porquanto solidões subconscientes castas
Como um cilindro de esponja de intocável deserto:

Em mortífero esquife,
Porquanto um poeta asfixiado

Em loucuras...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 15/03/2012
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