Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
DOLOSO


Uma mente senil
Camuflando a intriga

Um gesto obtuso laico
Porquanto projétil desavindo
Como bolhas de utopia descontentes

E a má intenção
Porquanto delito crível...

Banho de espuma sobre sangue
Porquanto o esfaquear que desfaz sonhos
Como a estupidez dos réprobos a assassinar amparos:

Um crime perfeito,
Porquanto inexiste à realidade

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FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 14/03/2012
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