Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
55. REPRESSÃO AOS GANANCIOSOS


Viver num país livre de todos os empecilhos negativos é uma necessidade psíquica de todos os cidadãos Ecomunitários da federação brasileira... E nós temos que zelar pela harmonia e pelo equilíbrio das coisas no Ecomunitarismo... Tudo aquilo que for aberrante e esdrúxulo ao convívio social salutar deve ser energicamente reprimido em suas pretensões dolosas...
A presença do dolo se dá quando há um crime, onde o criminoso teve a intenção de cometê-lo cientemente... É claro que só há crime uma vez previsto em lei; pois é desta forma que iremos criar uma lei que proíba, quem quer que seja aos abusos lucrativos econômicos que possam interferir ao ideal fraterno do Ecomunitarismo... É evidente que as empresas vão poder ter a sua lucratividade; pois estou a falar sobre os absurdos excessivos dos gananciosos, fazendo concorrência desleal e sarcástica: enriquecer a custa da decadência alheia será considerado um crime hediondo Ecomunitário...
Não precisamos extrapolar em nossos negócios para que possamos nos realizar profissionalmente: o exagero diabólico obsessivo em ganhar muito dinheiro, ainda que a pisotear os nossos irmãos Ecomunitários, será repudiado com a força das leis Ecomunitárias – que sempre zelarão pela paz social...
O influxo lucrativo capitalista tenderá, nos primórdios do Sistema Ecomunitarista, em promover desordens na nossa economia Ecomunitarista; mas as tendências Ecomunitárias sobrepor-se-ão aos ideais gananciosos capitalistas; pois o que já envelheceu no velho tempo não pode persistir com as suas negritudes econômicas vulcânicas e chapadas...
Os tempos são outros... A vanguarda novamente a se pronunciar diante do tempo nos traz um novo mundo todo Ecológico, todo Ecomunitário e todo Caridoso... Se negarmos este movimento benevolente, que nos traz a paz mundial, uma vez que o Brasil dissemine a semente Ecomunitária; não teremos outra oportunidade de mudar o jogo – e então nós vamos sucumbir no caos absoluto do capital insano e vil...
Os incrédulos, no que tange a este novo mundo, irão continuar perturbando a ordem; mas serão presos sempre que infringirem as leis Ecomunitárias, pois não poderão mais massacrar a concorrência com campanhas enganosas: visar à lucratividade, em detrimento da harmonia econômica, não será mais possível num Ecomunitarismo justo e humano...
A maioria dos brasileiros está desgostosa com este caos nefasto do Capitalismo parasitário; mas ainda não encontrou na política um líder revolucionário de vanguarda: pois eis que eu me apresento ao meu povo amado, como um escravo – quero poder servir aos anseios dos brasileiros suados...
Mas não espere de mim um político de carreira; pois eu não o sou e nunca serei: sou apenas um artista ativista, e será como artista que subirei a rampa do planalto; se assim o meu povo der o seu consentimento nas próximas eleições... Subirei a rampa ciente que não sou eu a subir; mas o povo brasileiro, com a sua humildade soberana, é que estará subindo para governar um país; tornando-se o primeiro povo a governar a si mesmo – numa Democracia verdadeira e direta, pois todo o poder emana do povo, para o povo e pelo povo...
Ora, se todo o poder emana do povo, para o povo e pelo povo; os povos Ecomunitários assim governarão – e o único instrumento para um povo se governar é o plebiscito, onde todas as decisões e todas as leis são decididas pelo povo... Este procedimento democrático só poderá acontecer numa Democracia-Direta, sem o político corrupto enganosamente a representar o povo; sendo que representa às elites...
Vamos entrar para a história como o primeiro povo da nossa humanidade a governar-se a si mesmo!













FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 08/04/2011
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