Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
50. O POVO É A VOZ DE DEUS
Quando eu fui carnavalesco, Miguelzinho do cavaco e o seu Tabajara, com uma supervisão minha, fizeram um samba enredo nota dez; que eu imagino ser muito relevante...
BRASIL ME ENGANA QUE EU GOSTO
Brasil, quanta sacanagem
Eu tenho pena das crianças
Que não sabem de nada
Ó presidente,
Vai dando um jeito neste país
O povo está cansado de ser enganado ô, ô...
O povo está cansado de ser enganado
E a coisa, a coisa por aqui está danada
E pensando na virada
Sonhei maravilhas sem igual
Com a democracia organizada
Ser pobre era sensacional
Tinha terra e teto pro meu povo
Escola em abundância, que legal
Os craques por aqui sobravam
E a galera delirava em alto astral
Artista era bem remunerado
E considerado patrimônio nacional
E o povo? E o Povo? E o povo?
O povo era feliz
E ainda tinha quatro dias
Prá brincar seu carnaval
E levado, levado pela emoção
Eu despertei, que desilusão
Vendo a verdade em minha frente
Não desanimei
Ó Brasil, Brasil me engana que eu gosto
Foi só um sonho, eu acordei
Vou seguindo em frente, e botando fé
Muito mais irreverente, sou Fernando Pellisoli
Vejam que o povo não deseja um mar de riquezas; mas apenas justiça social e bondade caridosa entre as classes... Pois só teremos o equilíbrio das classes sociais num aparato natural da natureza social e política democrática: o povo deve ter em suas mãos o poder político do Estado Ecomunitário...
Quando eu fui carnavalesco, Miguelzinho do cavaco e o seu Tabajara, com uma supervisão minha, fizeram um samba enredo nota dez; que eu imagino ser muito relevante...
BRASIL ME ENGANA QUE EU GOSTO
Brasil, quanta sacanagem
Eu tenho pena das crianças
Que não sabem de nada
Ó presidente,
Vai dando um jeito neste país
O povo está cansado de ser enganado ô, ô...
O povo está cansado de ser enganado
E a coisa, a coisa por aqui está danada
E pensando na virada
Sonhei maravilhas sem igual
Com a democracia organizada
Ser pobre era sensacional
Tinha terra e teto pro meu povo
Escola em abundância, que legal
Os craques por aqui sobravam
E a galera delirava em alto astral
Artista era bem remunerado
E considerado patrimônio nacional
E o povo? E o Povo? E o povo?
O povo era feliz
E ainda tinha quatro dias
Prá brincar seu carnaval
E levado, levado pela emoção
Eu despertei, que desilusão
Vendo a verdade em minha frente
Não desanimei
Ó Brasil, Brasil me engana que eu gosto
Foi só um sonho, eu acordei
Vou seguindo em frente, e botando fé
Muito mais irreverente, sou Fernando Pellisoli
Vejam que o povo não deseja um mar de riquezas; mas apenas justiça social e bondade caridosa entre as classes... Pois só teremos o equilíbrio das classes sociais num aparato natural da natureza social e política democrática: o povo deve ter em suas mãos o poder político do Estado Ecomunitário...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 08/04/2011
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