37. JUSTIÇA ECOMUNITÁRIA
Negar que o seu poder judiciário seja um órgão jurídico excepcionalmente competente e superior, no que tange às exposições aplicativas contra as criminalidades e contra as ilegalidades do nosso governismo, seria desmerecer um hábil funcionalismo da justiça superior brasileira...
A justiça Ecomunitária, que virá do poder político de um povo brasileiro organizado, não pretende, pois, anular o poder judiciário das suas jurisprudências; mas apresentar uma luz espiritual nas questões mais delicadas – como as são, sem sombras de dúvidas, as dos crimes hediondos...
O julgamento enérgico aos réprobos nem sempre pode ser o mais indicado à flexibilidade destas penalidades... O que estou querendo dizer, é que determinados casos, que devem ser mediúnicos, devem receber aplicativos diferenciados no que tange ao tratamento psicológico aos aprisionados que são potencialmente adoentados criativos e talentosos...
A justiça Ecomunitária sempre se manifestará, através do plebiscito, uma vez se fizer necessário a um parecer mais amplo da sociedade brasileira: não contrariando as decisões judiciárias do poder judiciário, o povo soberano poderá opinar nas prevenções da criminalidade e nas alternativas lógicas ao encaminhamento dos apenados às aplicações da lei de uma forma mais apropriada a cada caso mais complicado...
A justiça Ecomunitária poderá julgar um crime o qual não tenha passado pelo poder judiciário: crimes de colarinho branco, por exemplo, são os que têm sido ignorados, pois sendo o dinheiro a maior força do Capitalismo; temos visto uns crimes hediondos serem abafados literalmente...
O povo brasileiro, no Sistema Ecomunitarista, terá o soberano poder de julgar os seus criminosos, à revelia do poder judiciário, sempre que isto se fizer necessário... E casos jurídicos julgados indevidamente, condenando inocentes, também poderão receber a translúcida intervenção popular; estabelecendo uma ação conjunta entre o poder judiciário e o poder político soberano, numa Democracia-Direta...
Eu vejo a vida melhor no futuro, repleta de satisfações culturais e artísticas; partindo do povo brasileiro todas as inovações vanguardistas do Sistema Ecomunitarista... Tentar impedir o curso das coisas inovadoras é sentir-se incapaz de movimentar sequer uma pedra contra o Ecomunitarismo, pois o que está vindo para glorificar os povos; nunca poderá ser destruído por uma minoria elitista que julgue mal...
Trago no coração a estrela da vanguarda, ainda que as vastas solidões venham perfurar tímpanos dos meus silêncios Ecomunitaristas, porque os meus lúcidos delírios (do Poeta da Loucura) estão sempre alvos aos anseios deste meu povo... Eu não quero ver estas faces boquiabertas dos meus inimigos invejosos, que trabalham para o Mal, quando eu implantar o Sistema Ecomunitarista no nosso Brasil e, posteriormente, no mundo inteiro; pois o planeta Terra deseja a evolução...
Unamo-nos a um ideal Ecomunitário: viva a ECOLOGIA!
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 06/04/2011