Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
34. BRASIL DAS ARTES
Não pretendo aqui (neste pequeno espaço) dissertar sobre o histórico das artes brasileiras; mesmo porque não sou um historiador de artes a fazer uns relatos artísticos, que me obscureceriam no meu intelecto-cultural... É claro que eu poderia a me ater em fazer uma intensiva pesquisa da história das artes brasileiras; mas não intenciono tal loucura...
Quero explicitar, porém, a abundância criativa destas nossas artes brasileiras, lamentando o descaso dos sucessivos governos brasileiros: os novos artistas são ignorados! E os próprios patrocinadores dos setores privados investem tão-somente nos grandes artistas já reconhecidos... E a cultura brasileira fica estagnada entre os artistas ultrapassados e os artistas desconhecidos... Desconhecer que o Brasil possui grandes talentos desconhecidos e ignorados pelo governo é incorrer no equívoco de ser convencido pela demagogia...
Eu sou um artista das bases plenamente desamparado pelos patrocinadores culturais, e tenho me pronunciado ao governo federal da minha necessidade de criar artes: nunca obtive nenhum retorno governamental, que me tenha feito acreditar num novo tempo do governo Lula... Os governistas, incluindo o seu Lula, governam à satisfação dos poderosos: no Sistema Capitalista, os donos do capital ditam as regras; e os políticos carreiristas corruptos satisfazem os seus egos vis, amaciando os seus bolsos, e a governar às elites...
As artes implicam na construção de novos ideais, na acepção específica do pensar livre e nas revoluções culturais de vanguarda, as quais incomodam os sultões do Capital... E quando eu falo de Capital, incluo o poder da Igreja católica reacionário; impetrado na ignorância espiritual...
No Sistema Ecomunitarista, o ministro das artes tem por medida desenvolver uma política cultural de apoio financeiro aos artistas principiantes – desde que sejam talentosos! Não podemos investir em pseudo-artistas; em detrimento dos que possam comprovar as aptidões através do fazer artístico...
Precisamos de idéias novas para construir um Sistema Ecomunitarista, especializado nas boas tarefas do humanismo, onde os ecomunitaristas tenham uma vida de realizações... No Sistema Capitalista, a maioria das pessoas só acumula sonhos; que jamais irão ser realizados, pois somente as elites têm o direito dos sonhos realizados em realidades...
As artes mercantilistas devem ser abafadas, pois as suas mensagens são pretensiosamente ignorantes, mantendo o povo brasileiro num conformismo lerdo e lunático... Nós os Ecomunitaristas queremos artes comprometidas com os verdadeiros anseios do povo brasileiro; e sem pedofilia...
Todos os movimentos artísticos sérios, comprometidos com os ideais Ecomunitários do solidarismo, terão o apoio cultural e financeiro, numa sinfonia de artes múltiplas, sendo que nenhuma artística fique desamparada... Mas precisamos nos organizar politicamente e financeiramente; pois se o Estado Ecomunitário Federativo nos for inapto, nunca vamos conseguir a realização dos nossos sonhos mais singelos...
Não pretendo aqui (neste pequeno espaço) dissertar sobre o histórico das artes brasileiras; mesmo porque não sou um historiador de artes a fazer uns relatos artísticos, que me obscureceriam no meu intelecto-cultural... É claro que eu poderia a me ater em fazer uma intensiva pesquisa da história das artes brasileiras; mas não intenciono tal loucura...
Quero explicitar, porém, a abundância criativa destas nossas artes brasileiras, lamentando o descaso dos sucessivos governos brasileiros: os novos artistas são ignorados! E os próprios patrocinadores dos setores privados investem tão-somente nos grandes artistas já reconhecidos... E a cultura brasileira fica estagnada entre os artistas ultrapassados e os artistas desconhecidos... Desconhecer que o Brasil possui grandes talentos desconhecidos e ignorados pelo governo é incorrer no equívoco de ser convencido pela demagogia...
Eu sou um artista das bases plenamente desamparado pelos patrocinadores culturais, e tenho me pronunciado ao governo federal da minha necessidade de criar artes: nunca obtive nenhum retorno governamental, que me tenha feito acreditar num novo tempo do governo Lula... Os governistas, incluindo o seu Lula, governam à satisfação dos poderosos: no Sistema Capitalista, os donos do capital ditam as regras; e os políticos carreiristas corruptos satisfazem os seus egos vis, amaciando os seus bolsos, e a governar às elites...
As artes implicam na construção de novos ideais, na acepção específica do pensar livre e nas revoluções culturais de vanguarda, as quais incomodam os sultões do Capital... E quando eu falo de Capital, incluo o poder da Igreja católica reacionário; impetrado na ignorância espiritual...
No Sistema Ecomunitarista, o ministro das artes tem por medida desenvolver uma política cultural de apoio financeiro aos artistas principiantes – desde que sejam talentosos! Não podemos investir em pseudo-artistas; em detrimento dos que possam comprovar as aptidões através do fazer artístico...
Precisamos de idéias novas para construir um Sistema Ecomunitarista, especializado nas boas tarefas do humanismo, onde os ecomunitaristas tenham uma vida de realizações... No Sistema Capitalista, a maioria das pessoas só acumula sonhos; que jamais irão ser realizados, pois somente as elites têm o direito dos sonhos realizados em realidades...
As artes mercantilistas devem ser abafadas, pois as suas mensagens são pretensiosamente ignorantes, mantendo o povo brasileiro num conformismo lerdo e lunático... Nós os Ecomunitaristas queremos artes comprometidas com os verdadeiros anseios do povo brasileiro; e sem pedofilia...
Todos os movimentos artísticos sérios, comprometidos com os ideais Ecomunitários do solidarismo, terão o apoio cultural e financeiro, numa sinfonia de artes múltiplas, sendo que nenhuma artística fique desamparada... Mas precisamos nos organizar politicamente e financeiramente; pois se o Estado Ecomunitário Federativo nos for inapto, nunca vamos conseguir a realização dos nossos sonhos mais singelos...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 05/04/2011
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