Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
20. DIVISÃO DE CLASSES


Seria o nosso ideal se nós tivéssemos um povo brasileiro nivelado intelectual e moralmente; pois todas as riquezas poderiam ser distribuídas igualmente – e não precisaríamos ter que dividir estas riquezas de maneira diferente...
As coisas são um pouco diferentes entre os homens; e estas diferenças são devido às variações evolutivas destes espíritos que vestem os corpos humanos: os corpos humanos são apenas as matérias inertes em decomposição; sem esta presença dos espíritos, não seríamos seres humanos... É preciso que entendam que estes espíritos que somos estão em diversos graus diferenciados no mundo espiritual: uns mais avançados espiritualmente; outros mais atrasados... As sucessivas reencarnações terrenas sempre precisam vivenciar as diversidades de personalidades: ora na pobreza; ora na riqueza e ora numa situação remediada... Eu tenho dito!
Devido a esta explicação espiritual acima, devo dizer, infelizmente, que no meu Sistema Ecomunitarista haverá três classes distintas: 1) classe baixa (ou pobre); 2) classe média (ou remediada); 3) classe alta (ou rica)... Não deixando de estabelecer que os esforços pessoais dos indivíduos possam fazer com que os destinos herdados se modifiquem... Através da educação é a maior possibilidade de perpassar a salutar estratificação social... Com força de vontade, com resignação e muita paciência; os homens edificam os seus mundos...
E no Sistema Capitalista, mudar de vida é uma utopia; pois o mundo cão parasitário não dá acesso aos pobres... Mas no Ecomunitarismo, as chances de acesso a uma vida melhor é mais cabível e mais plausível e mais crível; pois o povo no comando político tem a soberania de criar mecanismos para facilitar a ascensão dos Ecomunitários mais talentosos...
Até 5 salários-mínimos, teremos a classe pobre; de 5 salários-mínimos até 30 salários-mínimos teremos a classe média e de 30 salários-mínimos para mais, teremos a classe rica... Sabidamente, nós teremos uma classe pobre menos sofrível, comparada ao Capitalismo, pois no incomum Sistema Ecomunitarista os direitos fundamentais dos cidadãos serão respeitados e cumpridos – conforme mandarem as leis...
Cada classe social terá as suas responsabilidades dentro do Estado Ecomunitário Federativo; havendo de se perceber (com a soberania popular) que os conjuntos Ecomunitários precisam trabalhar sempre em harmonia com a Ecomunidade Ecomunitária Federal... Todos trabalharam felizes porque as decisões governamentais serão do próprio povo: quando uma classe social se sentir prejudicada; só o plebiscito nacional poderá intervir, encontrando uma solução adequada...
No Sistema Ecomunitarista, o Mal deverá ser sempre surpreendido pelo Bem; o qual se tenderá a disseminar-se ao mundo inteiro: embora o Mal não seja de todo exterminado...
Quando a nossa humanidade estiver de toda evoluída, ao ponto de não termos mais criminalidade, o nosso mundo terreno passará a ser um planeta de homens superiores; pois que a noção de felicidade será ampla e próxima da real...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 03/04/2011
Alterado em 03/04/2011
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