Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
11. MORADIA


No Estado Ecomunitário, o Homem Ecomunitário tem os seus direitos fundamentais garantidos pelo poder do povo, que governa os seus governantes Ecomunitários; podendo dispensá-los, a qualquer momento, usando o plebiscito... Se a voz do povo é a voz de Deus, no Sistema Ecomunitarista a presença divina de Deus fica evidenciada pela lógica... Não podendo o povo deixar de ser o poder político; tudo que se oponha ao Ecomunitarismo é ciência desprezível...
Não podendo deixar de ser contrária aos fundamentos constitucionais; a moradia Ecomunitária deve ser própria, sendo inconcebível aceitar a idéia de um único brasileiro ficar desprovido de sua casa – onde deve morar com a sua família... E é pensando tanto assim, que eu, sabiamente, acredito que o Estado Ecomunitário tem o dever de providenciar a nossa casa própria: sejamos unidos em nossos ideais Ecomunitários, e os nossos sonhos mais remotos virão à tona... E todas as imensas injustiças capitalistas, provenientes dos descasos dos políticos brasileiros, que se submetem ao gozo das elites, serão muito açoitadas pelos talentos da esperança e da verdade...
A casa própria será oferecida gratuitamente àqueles que poderem comprovar a falta de renda mensal; que lhe faça ser impossível comprar o seu imóvel... A outros, que possam se submeter ao compromisso de compra e venda, serão sempre oferecidas às melhores vantagens de financiamentos...
Não esquecendo que um novo Sistema de Coisas, como é o caso do Sistema Ecomunitarista, precisa de certo tempo inevitável, para que as novas organizações políticas comecem, efetivamente, a se moldar à realidade... Precisamos, portanto, encontrar, nas penetrações políticas Ecomunitárias, o apoio da Internet – pois o seu acesso amplia-se mundialmente...
Precisamos ainda pensar que os direitos fundamentais do Homem, que não são respeitados no senil Capitalismo, começarão a vingar no Sistema Ecomunitarista... E que o povo brasileiro foi escolhido por Deus para anunciar o novo mundo Ecomunitário, que está surgindo à regeneração...
Não posso resolver todos os problemas da humanidade, criando um novo Sistema de Coisas: tenho que aplicar os meus conhecimentos científicos e filosóficos espiritistas, para não incorrer no erro de desconsiderar as provas, as expiações e missões que todos nós estamos ultrapassando... A pobreza e a riqueza são duas provas que os espíritos desencarnados escolheram, para alcançar os avanços espirituais... Pois é plausível que eu não possa inventar um mundo só de riquezas materiais; ainda que milhões de pobres queiram ficar ricos... As tuas escolhas já foram feitas na espiritualidade, antes da encarnação terrena; pois que se viva a vida como ela é...
Ainda que tenhamos de cumprir as nossas provações, os nossos sofrimentos; é da vontade de Deus que vivamos como irmãos, sendo salutar o amor ao próximo e a caridade: é neste aspecto que o meu Sistema Ecomunitarista se posiciona em melhores condições políticas e sociais; em detrimento do outros três Sistemas (Capitalismo, Socialismo e Comunismo)...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 03/04/2011
Alterado em 03/04/2011
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