Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
TELÚRICO


Arriba, arvorado,
Eu sou poeta ascético

Arraigando terras firmes
Porquanto arrefecedores alísios
Não arrepanham os pastos verdosos

Arrevesado poeta,
Ardor e folhagens aduncas!

Arrivistas armeiros arrochando
Porquanto os caçadores arrepanhando
Como feras arrostando ambientalistas armistícios:

Ó terras verdejantes,
O poeta arquejando a ecologia!

Arborescente...

(por Rafael Gafforelli)



FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 30/03/2011
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