Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
ENCHENTES


Abissais autos-estratos
Despejam aljôfares alegóricos

E o poeta louco e altissonante
Porquanto o seu altruísmo eloqüente
Como um alude dissemina alvedrio solidário

Aluindo aguaçais
Porquanto sejais altaneiros!

Aluados políticos que não se amainam
Porquanto as calamidades ignoram ambientalistas
Como flechas pontiagudas que perfuram alvacentos corações

Alquebrando egocentrismos
Porquanto os déspotas se alumiando

Sobre os aguacentos...

(por Rafael Gafforelli)

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/03/2011
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