ENCHENTES
Abissais autos-estratos
Despejam aljôfares alegóricos
E o poeta louco e altissonante
Porquanto o seu altruísmo eloqüente
Como um alude dissemina alvedrio solidário
Aluindo aguaçais
Porquanto sejais altaneiros!
Aluados políticos que não se amainam
Porquanto as calamidades ignoram ambientalistas
Como flechas pontiagudas que perfuram alvacentos corações
Alquebrando egocentrismos
Porquanto os déspotas se alumiando
Sobre os aguacentos...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/03/2011