Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
MORTE


Amo-a tanto
E ao meu pranto

Sofro por querer-me
Porquanto eu sou indigesto
Mas a minha arte é uma semente

Esvaeço-me
Posto que imortal?

E a plangência da desventura
(porquanto a minha loucura é tsunami)
Transborda em meus vitrais ávidos o realismo:

Devo me suicidar
Porquanto trágico é viver

No não-viver?...

(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 24/03/2011
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