GUARIDA
Refugio os sonhos
Nesta luva de emoções
Insulo os meus universos
Porquanto áureas artes sorvem
As delícias fulgentes deste meu lazer
O meu refúgio
São intrépidos dilúvios!
Abrandam-me as escórias sociais
Porquanto a indisciplina do caos vocifera
Como o requintado banquete de palavras insones:
E as sonatas lívidas
São princípios ardis escapulares
Sepulcrais...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 19/03/2011