ALVORADA
Raios de luzes
Espreitam as trevas
E clarificações diurnas
Porquanto à noite deslumbres
Confessam-se embaraços adubados...
E alvos olhos
São manhãs virgens!
Os pecados todos cometidos
Porquanto os desejos eram orgásticos
Esmorecendo nas frestas do dia alvorecendo:
E os teus foguetórios
São luzes matinais reluzentes
Em austrais...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/12/2010