Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
CAPRICHO


Esta sina sofrível
Alimenta-me de anseios

Iguais sonhos mortos
Porquanto manivelo novos
Como se o desejo fosse geratriz

E rebrilhar
É capricho sedoso!

Admito ser poeta incauto
Porquanto é crível esta anomalia
De me isentar do real ao despudor surreal:

Escrevo versos
Porquanto sendo artista

Sou inato...

(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/12/2010
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