Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
ANOMALIA


Dobras de amor
Invertem os destinos

Acaso eu me desfaça
Porquanto sou matéria vil
Como os ventos que vagam mares

E massas cruas
Em pensamentos nus?

Se a minha vida é anômala
Porquanto são silêncios psicóticos
Como o sol da manhã esmorecendo noitadas:

E as doses mortíferas
São os saltimbancos em folias

Tramados....

(por Fabiano Montoro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 17/12/2010
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