AZULADO
Raios celestes
São minhas vestes!
E olhos desnudos
Porquanto o verso é luz
Como os sóis a fulgir noitadas
São sedosos
Os verbos azulados!
E a magia dos véus róseos
Porquanto a natureza equilibra-se
Como uma sinfonia que reaproxima luares:
Visões azulecentes
São magnólias excêntricas
Ancestrais...
(Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 17/12/2010