Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
AMARGO


Dor sem ação
Entalado neste amor

Os dias são débeis
Porquanto a lira emudeceu
E os sons tenebrosos são trevas

E sem festas
As noites são turvas!

E esta amargura obscura
Porquanto a cura me é irrelevante
Como se esta saudade fosse a minha lápide:

Morto neste amor
Sou um espectro desta ânsia

Sustado...

(por Fernando Gomes)

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 04/12/2010
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