Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
MATINAL
Descrevo estes meus versos
Por detrás de um sol matinal lindo
Sequer os barulhos vespertinos
Incomodam-me no meu insulamento
Onde não descanso em tecer a minha poesia
O rádio canta estrangeirismos
Onde a minha mente desconhece os ventos...
E o meu café (sempre esfriado)
É o meu alimento deste meu desjejum
Refrescando as minhas idéias embrionárias
O condomínio está silencioso
Pois os seus funcionários já foram almoçar
E o poeta tem que ir à rua...
(por Fernando Pellisoli)
Descrevo estes meus versos
Por detrás de um sol matinal lindo
Sequer os barulhos vespertinos
Incomodam-me no meu insulamento
Onde não descanso em tecer a minha poesia
O rádio canta estrangeirismos
Onde a minha mente desconhece os ventos...
E o meu café (sempre esfriado)
É o meu alimento deste meu desjejum
Refrescando as minhas idéias embrionárias
O condomínio está silencioso
Pois os seus funcionários já foram almoçar
E o poeta tem que ir à rua...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 22/11/2010
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