BANCO
Na rua deserta
Um banco cinzento
Um corpo inerte
A olhar a paisagem
Que de neutra desvanece
Um banco
Como uma cama...
E as manchas de tristezas
Como escuridões lucíferas expiando
Porquanto num banco um homem taciturno:
E as estrelas-guias
Em cintilações ofuscantes
Choram...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 09/11/2010