LETAL
O poema morre
Na nuança da mágoa
O esquife poético
Cravejado de ardores
Sublimando o poeta louco
Ó morte
Que vida é boa?
E o poema a suspirar
Os meus versos de encantos
Porquanto a lucidez os desencanta:
Esta inércia
Frutificando o nada
Senil...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 07/11/2010