SEDENTO
Sede de paixão
Pelos signos inauditos
Sede de água pura
Fluidificando os afagos
Como o deslizar das mãos luas
Ser sedento
São estilhaços Eus!
Sede ó loucuras sociais
Porquanto às vozes blindadas
As cornetas do coração regenerar-se-ão:
Sede de amado
Como um poste fúlgido
Aluando...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 07/11/2010