QUIMERA
O amor eterno
É pólvora cinzenta!
E o poeta louco
Envenena-se desiludido
Porquanto o sonho era trágico
E as ilusões
São desertos negros!
O fascínio das róseas luzes
Eram devaneios sorvendo irrealidades
Porquanto a poesia é reflexa destas saudades:
Acabou o sonho
Nos lábios do consciente
Ausente...
(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 04/11/2010