Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
FUNERAL


Sobras de lírios
Sobre o esquife branco

Um poeta morto
É uma tristeza medonha
Como uma tempestade de sonhos

Triste é a poesia
Quando um poeta morre!

A morte do poeta da loucura
São estilhaços de amargura insípida
Desenhando a linguagem onírica dos ventos:

E o frescor nos ares
Levitando o dorido espírito

Submerge...

(por Fabiano Montouro)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 31/10/2010
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