LIMBO
Faz-se a obra
E o talento a perdura
Mas poucos perduram
Nas transversais da Eternidade
Como anjos lindos que esbranquiçados...
Ó esquecimentos
Destas artes sem loucuras!
O trabalho árduo e elaborado
Não é suficiente para se atingir o sucesso
Como se a glorificação iluminasse as escuridões ébrias:
Os improváveis poetas
São os silêncios da Eternidade
No limbo...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 26/10/2010