Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
INICIANDO


Amo-te tanto
Ó poema de pranto!

Julgam-me louco
Porque sou sonhos ávidos
Na passarela das luzes surreais

Apressem-se
Senão vou emborcar...

Reciclo minhas imagens
Assoprando os meus ventos versáteis
Na lupa das utopias inimagináveis sensoriais:

O sublime é pensar
Que a vida vai nos embalar

Como ondas...

(por Fernando Pellisoli)

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 24/10/2010
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