CAVERNA
Os vasos internos
Visualizam lanterneiros
O obscuro dos fundos
Enegrecem paisagens foscas
Em labirintos do meu subconsciente
Cascata de tédio
Batucando o meu cerebelo!
Esvoaçantes pensares rubros
Facheando as paredes nos esconderijos
Como as plumagens invertebradas do nazismo:
Cavernosos silêncios
Navegando nos deslizes sutis
Dum poeta louco...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 23/10/2010