Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
TRÉGUA


Por sofrer tanto
Eu peço azuladas tréguas

Escorre água cristalina
Sobre o meu corpo triturado
Nestas imagens marcadas de lápide

Meu desamparo
São açoites das estrelas!

E as paredes do tédio
Impedem-me de visualizar nuvens
Posto que o petrificar lacrimal seja muralha:

Deixar de sofrer
Tem sido o meu devaneio

Da psique...

(por Fernando Pellisoli)


FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 18/10/2010
Alterado em 18/10/2010
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