INSONE
Eu não durmo
Desde que perdi o amor
As noites de insônia
Remexendo os lençóis
São cinismos que a vida impõe...
Tiques-taques
Perfuram os ouvidos!
Dez gotas rivotris
E um comprimido amplictil
São metáforas de um dormir artificial:
As horas passam
Mas a insônia não pensa
Em esvair-se...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 14/10/2010
Alterado em 15/10/2010