SOZINHO
Não vejo nada
Neste oceano de mágoas
A luta que é dura
Corrompe esta inocência
Que se eu estivesse empedernido...
Sem teu carinho
Sou insólita criatura!
Se eu tenho dissabores
É que a ausência do teu amor
São desertos do Saara no influxo dorido:
Estou muito sozinho
Como um pássaro sem asas
Mas paliando...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 08/10/2010
Alterado em 09/10/2010