Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
INÉRCIA


Meu corpo inerte
São moléculas silentes...

Esta paralisia mental
São sensações aguadas reles
Como açudes obscuros em barros...

E o movimento
Que desativa o vento?

Desprovida de força motor
A inércia assemelha-se aos corações
Que desperdiçam emoções em grande amor:

E a parada cardíaca
Desenlaça o perispirito sutil

E desencarna...

(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 07/10/2010
Alterado em 09/10/2010
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