QUEIXAS
Como sou sozinho
Sem a minha liberdade
Sobrevivo na ausência
Onde a poética é minha praia
Ainda que Copacabana está saudosa...
E a vida pétrea
Descuida-se dos prantos!
E este desamor incivil
Esmorecendo o meu lerdo coração
São embarcações de angústias melodramáticas:
Se sofrendo, estou vivendo
Como tenho abocanhado esta vida
Mas prefiro a outra...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 06/10/2010