NOTURNA
As luzes obscuras
São vitrais dos silêncios...
Conexões de almas
No entrelaçar das mariposas
Como as noitadas dos grilos falantes
E a lua noturna
Amando o sol por telepatia...
E o lirismo das estrelas
Nos ensaios rutilantes celestiais
São luzeiros incandescentes de foguetórios:
Ah a noite negreira
Nestes descaminhos desumanos
E as escuridões...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 29/09/2010