METÁLICO
Lâmina de luzes
Em cruzes de artifícios
Ânsias de alumínio
Desgastadas de resvalos
Oriundas de reservo ilogismo...
Valas prateadas
Assimilam os milagres!
Cerol em tuas pandorgas
Corrompendo os vôos fantasísticos
São silenciadores laminados com espadas:
E o verso metálico
Que não sendo nada; diz muito
Ainda que num sopro...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 29/09/2010