Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
VASOS INCULTOS


Meus versos que são vertentes
Do amor virtual destes ensejos
Como folhas molhadas quentes
Aquecem esta arte de lampejos

Meus versos que são vertentes
Desdobram vozes mui sinceras
Como cebolas trancas ardentes
Com miragens incultas severas

Meus versos que são vertentes
Espelham minha alma celestial
Com dois anjos puros presentes
Guiando-me pro bem espiritual

Meus versos que são vertentes
E cobrem de enfeites amorosos
Teus sorrisos etéreos inocentes
São miragens incultas em vasos

(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 28/09/2010
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