Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
MÁGOA
Trocamos ofensas
Num momento delicado
E num ímpeto gestual
O nosso mundo lindo desabou
Como um vendaval de animosidades
Os corações feridos
Choraram lágrimas de sangue
E nasceu o poeta da loucura
Cantando os versos de arrependimento
Como uma cigarra no inverno desprovida de alimento:
E como dói esta dor infinda
Indiciando a minha alma abandonada
Ao desconsolo insondável...
(por Fernando Gomes)
Trocamos ofensas
Num momento delicado
E num ímpeto gestual
O nosso mundo lindo desabou
Como um vendaval de animosidades
Os corações feridos
Choraram lágrimas de sangue
E nasceu o poeta da loucura
Cantando os versos de arrependimento
Como uma cigarra no inverno desprovida de alimento:
E como dói esta dor infinda
Indiciando a minha alma abandonada
Ao desconsolo insondável...
(por Fernando Gomes)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/09/2010
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