Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
DOIDICE


Débeis alegrias
Convergiam ondulações

Estripulias cotidianas tênues
Estilizavam as noitadas obsequiadas
Comungando nos luzeiros incandescentes

Sinuosas fantasias mescladas
Inviabilizavam a lucidez das estrelas

Excitações frenéticas silentes
Extrapolavam as orgias bagualas
Como se as luzes do amor fossem dum prostíbulo

Orgasmos voluptuosos
Eram como cascatas escoando gemidos...

Brotando estilhaços de loucuras!

(por Fernando Gomes)


FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/09/2010
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