Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
CÂNTICO XXIX


Não dividas o tempo.
Divinizas o teu vento
Em navegar em tua tênue criação
Do teu próprio universo.
Não dividas a tua mente
Em pedacinhos de pensamentos.
Penses bem longe,
Por detrás da linha do horizonte.
Penses como um monge
No âmago da tua solidão.
Reencontras-te
No silêncio obscuro
Da tua real contemplação
Escamoteada
Dentro de ti mesmo.
Na tua indivisível
Imortalidade...

(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 27/09/2010
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