Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
CÂNTICO XVI


Não te limitas ao tempo.
Ultrapassas as nebulosas.
Atravessas as galáxias.
Transcendas às dimensões
Nas nuances dos universos infinitos.
Sejas (afora do teu “cadáver adiado que procria”)
O teu espírito vespertino
Dissipando as tuas aporrinhações de mundo:
Não te demoras.
Não a tua irreflexividade.
Não desanimas.
E não te contaminas em tua pátria...
Seja o teu horizonte
Translúcido de emoções,
Na tua liberdade
De ser em ti mesmo
A tua eternidade...

(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 26/09/2010
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