DOMÍNIO
E as cores abertas
Respiram as luzes celestiais
O Outro onipresente
Que Lacan tenta me ensinar
É o mesmo Deus que o povo desconhece
E as suas leis imutáveis
Dominam a remoção dos sintomas
Mas o desejo fantasioso
Pode determinar as aparências
Ainda que as decepções possam ser lacanianas
Os reflexos do desejo latente
É o que eu desejo ser e ainda não sou:
O domínio de mim mesmo...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 26/09/2010