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Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
ESPERANÇA


Despencaram os tetos
Das consciências desativadas

Abriram-se os confins
De um subconsciente latente
Que aguardava as ordens do consciente

Ergueram-se luzes
Com as lamparinas da sapiência

As coisas mortíferas
Que anestesiava os conheceres
Foram fulminadas pelo conhecimento cósmico:

E o verde reluzente
Predispondo nuanças de liberdade

Num poeta azulecente...

(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 26/09/2010
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